Maomé, Muhammad, Mohammad, o que se quiser. Contamos aqui a história da vida dele. Nada de caricaturas, posters, ou desenhos antigos: meus amigos, temos uma fotobiografia. Nem mais. Nós temos as verdadeiras fotos de Maomé. Qual cartoons dinamarqueses. Isto sim, é informação jornalística de primeiríssima água. Roi-te de inveja, ó Jyllands não sei das quantas.
Maomé, a infância
Foi uma juventude rebelde, a atirar pedras a caravanas de camelos e a meter as mãos na prima Yasmine. Eis uma foto sua enquanto guitarrista e vocalista dos Camel Preachers:
Maomé, a puberdade:
Maomé, brindado na infância com a barba que o caracterizaria pela vida toda, decidiu na puberdade deixar crescer o cabelo mas rapar a barba.
Passou assim uma adolescência discreta, com poucas namoradas, a viajar com o pai nas caravanas comerciais entre Medina e Meca.
Maomé, os anos nas pistas de camelos:
As caravanas trouxeram-lhe o apetite pela velocidade e Maomé, já de barba mas ainda de cabelo comprido, era piloto frequente nas 500 milhas de Meca, aos cornos de 1 camelo veloz mas manco, nunca tendo ganho uma corrida, para grande frustração sua.
Maomé, o álcool e o jogo:
A frustração das corridas de camelos levou Maomé ao alcool, degradando a sua figura. Chegou mesmo a apostar que cortaria metade da barba se não ganhasse a corrida seguinte. O resultado foi este:
Foi uma fase líquida de Maomé, da qual se arrependeria, vindo a proibir o álcool mais tarde.
É nesta altura que junta os seus primeiros adoradores, que o idolatravam, dizendo "um dia serás um grande profeta, meu fofinho!":
Maomé, a meia-idade:
Com o passar dos anos, a barba cresce e a vaidade também. Escreve o "Al Corão", que sobe ao top de vendas em Medina por 14 semanas consectivas. O dinheiro do livro permite-lhe encarar a vida de forma desafogada e dedica-se a prazeres ociosos como concursos de barbas enfeitadas. Eis Maomé, ainda antes de saber que iria receber medalha de prata pela sua barba artística:
Maomé, os últimos anos:
No fim da sua vida, dedica-se a causas de beneficiência, e no fim de cada ano vestia-se com uma fatiota vermelha e distribuia prendinhas pelos vizinhos mais próximos e pelas suas 3 mulheres, inaugurando uma tradição hoje considerada judaico-cristã:
Maomé, os anos depois da morte:
Mesmo morto, a família continuou a levar o corpo para festas de beneficiência e de "Al Nahtal", porque, embora se mantivesse calado, sempre fazia companhia...
À medida que foi apodrecendo, a família deixou de autorizar desenhos ou fotografias, preferindo exaltar a sua memória e não a sua imagem. Que Alá esteja com ele.
PS: Mentes deturpadas poderão achar que isto é blasfémia, mas que se lixe. Enfim, talvez me safe com uma fatwa levezinha, com apenas um dedo mindinho do pé esquerdo cortado (do direito não, que é o meu pé favorito para remate à baliza).
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