terça-feira, 22 de junho de 2004

A brazuca do Super bock Super Rock

Tive o Super bock Super Rock mesmo ali pertinho de casa. Foi pena não se ouvir bem o som, ou tinha vendido bilhetes de varanda (sem vista para o palco, nem para a multidão, mas não se pode ter tudo…).

Estava eu alegremente a atravessar o parque perto do recinto, pelas dez da noite, quando surge uma brasileira a perguntar pelo Festival. Apesar de haver uma stream constante e quase ininterrupta de gente na direcção certa, a rapariga sentiu que toda aquela gente podia estar perdida. Vai daí, pergunta-me a mim onde é o festival.

Olhei-a nos olhos. Devagarinho. Dei a resposta. Babei-me. Vi-a a afastar-se na direcção certa, em passadas ansiosas. Babei-me outra vez. Para resumir isto numa frase máscula, era absoluta, rigorosa e totalmente podre de boa.

Rapidamente percebi que tinha sucumbido mais uma vez ao SGB (síndrome gaja boa). Atacado de SGB, fui incapaz de lhe dar a direcção da minha casa…

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