segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005

Pânico com a morte da Irmã Lúcia

A notícia da morte da Irmã Lúcia gerou uma onda de pânico por todo o país. Têm chovido milhares de telefonemas de reclamação em quase todos os órgãos de comunicação pela forma como a notícia foi transmitida.
Tal como nos explica Arnaldo Faria, 23 anos, de Valadares: "Eu vinha a conduzir na estrada Porto-Póvoa quando ouvi na rádio que tinha morrido a Irmã Lúcia. Liguei logo para os meus pais e, com a atrapalhação, ia-me despistando logo ali a seguir à curva do quilómetro 23, não sei se está a ver. Felizmente era tudo mentira, a minha irmã Lúcia, que nasceu três anos depois de mim está viva e de boa saúde, embora ainda ande com o estupor do Antunes que não é ninguém na vida e só sabe viver às custas dela."
Segundo parece, há já um abaixo-assinado a circular entre todas as pessoas que têm irmãs chamadas Lúcia a protestar contra a forma abusiva como a notícia foi lançada.

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