terça-feira, 4 de novembro de 2003

Post parvo-erótico

Post destinado apenas a satisfazer a franja de leitores tarados que clama por excitação. Os leitores normais podem regressar amanhã, que serão bem recebidos. Digo eu...


Agarrou-lhos. Gordos e pesados. Estavam cheios, mas por pouco tempo. Lavou-lhe o membro com jeitinho, o que não impediu a erecção rápida. Começou a mamada com violência, num vaivém rápido com forte sucção. Em três tempos sentiu que ele não ia resistir mais e tirou-o da boca, que ela não era dessas de engolir, mesmo quando lhe diziam que lhe fazia crescer as mamas. O jacto saiu forte, da varanda – o seu local favorito para as mamadas, à vista dos vizinhos – para aterrar na esplanada da Pastelaria Girassol, 7 andares mais abaixo.

Sentia-se frustrada por nunca ter enriquecido um café pingado ou mesmo um galão, com a sua contribuição leitosa, vinda do céu. Já tinha acertado em 2 mesas e mesmo numa torrada com manteiga, além de acertar no João, o empregado da esplanada.

Quando acertou no João, a coisa deu para o torto. Este, que já a tinha topado e andava doido por uma chupadela, convenceu-a a ceder, para ele não armar escândalo em plena pastelaria. Perdido de excitação, subiu com ela no elevador, mas não se conteve à passagem entre o 5º e o 6º andar com uma ejaculação precoce. Chegados ao 7º, com a mancha nas calças já visível, ele carregou no zero, e disse pesaroso: - Se calhar outro dia, sabes, tenho os croissants no forno.

Sem comentários: