segunda-feira, 29 de dezembro de 2003

Natal em Bragança – aspectos lúdicos

Por motivos familiares, o Natal é em Bragança nos anos ímpares. À margem das festividades, aproveitei a presença na cidade para abrir os olhos e ver se havia brasileiras, daquelas que tanto excitaram os repórteres da revista TIME.

Pois bem, anuncio que vi apenas uma, num supermercado, às 3 da tarde, acompanhada de uma colega de profissão, que pela aparência deveria ser de algum país de Leste.

A que vi não era bonita. Nada mesmo. Mas a pouquíssima roupa que trazia, associada ao decote tremendo (deixem-me repetir: tremendo), e conjugando isto com os 2 graus centígrados que fazia na rua, faz-me pensar que seria rapariga muito acalorada.

Acrescento ainda que na noite da consoada, já pelas 2 da madrugada, passei por acaso em frente a uma casa de meninas brasileiras. Estava aberta! Um verdadeiro serviço público aos cavalheiros solitários, que de outra forma estariam sozinhos a carpir mágoas em casa. Além de ajudar meninas estrangeiras, longe da pátria, a passarem um Natal em boa companhia. Mas o que é que a TIME tinha contra isto afinal? Queriam eles ter brasileiras…

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